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quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O envio de um terceiro porta-aviões para o Golfo Pérsico e as tensões da pré-guerra.

Porta-aviões USS John C. Stennis (CVN-74. Foto: www.murdoconline.net
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 No próximo mês de Março, os EUA tencionam a expedição para o Golfo Pérsico de mais um grupo de combate aeronaval comandado por um terceiro porta-aviões nuclear, segundo um comunicado da Marinha dos EUA. O grupo será integrado igualmente por um cruzador de propulsão nuclear e por três contratorpedeiros de propulsão nuclear. Atualmente já se encontram no Golfo Pérsico dois porta-aviões dos EUA: "Abraham Lincoln" e "Carl Vinson".

China critica União Europeia.

 Por outro lado a China critica as sanções aprovadas pela União Europeia contra o Irã, comunica a agência oficial chinesa Xinhua. “Pressões cegas e sanções contra o Irã não correspondem a uma atitude construtiva”, informa a Xinhua, citando um comunicado do Ministério chinês das Relações Exteriores.

Irã antecipa embargo à União Europeia.

 No entanto, o parlamento iraniano pretende aprovar, no próximo domingo, um projeto-lei decretando a ruptura dos fornecimentos de petróleo aos países da Europa antes que o embargo aos fornecimentos de petróleo iraniano entre em vigor, comunicou um porta-voz do Comité parlamentar para a Energia.

 Recordando que, na segunda-feira  passada, os ministros das Relações Exteriores da União Europeia aprovaram a aplicação de um embargo aos fornecimentos de petróleo iraniano a partir de 1 de julho.

Reino Unido critica Rússia por ter vendido armas a Síria.

 Críticas severas do Reino Unido alvejaram a Rússia pelo fornecimento de armas ao regime sírio. “Nós estamos inquietos por causa do fornecimento de armas à Síria, não importa para qual lado do conflito, se para o governo ou para a oposição”, disse o representante permanente da Grã-Bretanha na ONU Sir Mark Lyall Grant.

 “Sem qualquer dúvida, o fornecimento de armas em condições tão instáveis, quando no país está florescendo a violência, é um passo irresponsável que só favorecerá a sanguinolência”, afirmou o diplomata britânico.

Rússia não permitirá interferência nos assuntos da Síria.

 Mas o Ministro das Relações Exteriores sírio segue confiante de que a Rússia não tolerará interferência estrangeira nos assuntos internos de Damasco. "O nosso país tem relações estreitas e de longo prazo com a Rússia. A Rússia não pode tolerar a interferência estrangeira nos assuntos internos da Síria", – frisou o ministro. Ainda de acordo com ele, as sanções econômicas impostas por alguns países do mundo, embora possam levar a uma crise econômica no estado sírio, não irão quebrá-lo.

Rússia envia força especial para sua fronteira meridional.

 Entanto isso na Rússia, o ministro russo da Defesa Anatoli Serdiukov, durante uma visita de trabalho às tropas do Distrito Militar Sul, decretou o aquartelamento de unidades adicionais das forças especiais nas cidades de Stavropol e Kislovodsk visando o reforço da segurança na região sul do país, comunica o serviço de imprensa daquele ministério russo.

Fonte: Voz da Rússia.

Venda de aviões Yak-130 à Síria demostra a confiança da Rússia no regime de Assad segundo especialista.

Yak-130 biplace da Força Aérea Russa. Foto: www.airliners.net
 A futura oferta de aviões Yak-130 à Siria demostra o apoio de Moscow ao regime de Bashar Assad e a confiança em sua continuidade como sócio estratégico e aliado da Rússia no Oriente Médio, declarou o diretor do Centro russo para análises do tráfico internacional de armas (TsAMTO), Ígor Korotchenko.

 Korotchenko comentou assim a notícia, difundida nesta segunda-feira 23, por alguns meios, de que Moscow firmou com Damasco um contrato para a oferta de 36 aviões de instrução e combate Yak-130. Segundo as expectativas, a parte russa procederá à execução do acordo se a Síria avançar com a transferência.

 “Mediante este contrato, Rússia manifesta claramente a segurança de que o presidente Asad saberá manter sob controle a situação na Síria”, sublinhou Korotchenko. Qualificou o acordo como “outro gesto demonstrativo para ressaltar a confiança de que Damasco seguirá sendo nosso sócio estratégico e aliado no Oriente Médio”.

 O especialista não duvida de que “o oferecimento dos Yak-130 é um primeiro passo até futuros contratos aeronáuticos”, pois a venda de modernos caças russos à Síria demonstra a necessidade de criar a base correspondente para o treinamento de pilotos.

 “Por outro lado, o Yak-130 é um avião que tem demanda no mercado internacional de armas. Independentemente de como evoluam os acontecimentos, a Síria não é a única que o necessita”, afirmou Korotchenko.

 Recordou que a Força Aérea da Rússia contratou até pouco tempo 55 aeronaves Yak-130, um jet biplace desenvolvido especialmente à formação e a recapacitação de pilotos dos caças Su-30 e MiG-29.

Fonte: http://sp.rian.ru/Defensa/20120123/152527117.html

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