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segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Reflexões sobre a agenda de defesa para o BRICS.

Publicado por dinamicaglobal.wordpress.com em 6 de fevereiro de 2012


 Com o avanço econômico e desenvolvimentista dos países do bloco BRICS, uma agenda ganha corpo e importância em função das necessidades de defesa de fronteiras, segurança e contra o avanço do terrorismo internacional – a agenda de defesa para o BRICS.

 Todos os países do bloco têm grandes necessidades de proteção e defesa nacional, e pelo contexto geopolítico essas necessidades se integram nas agendas de defesa e segurança dos países que formam cada região. Todos os países do BRICS, com suas devidas proporções, vivem um novo momento em suas estruturas de defesa, independentemente do controle de segurança de suas fronteiras. Esses países apresentam novos momentos sobre seus condicionantes de política externa, principalmente no quesito energia e recursos minerais, e claro que no caso de Índia e China ainda conflitos políticos e estatais com outras nações.

 O mais importante é a nova visão e agenda sobre as questões de defesa, e não a linha armamentista, claro que considerando que Rússia, Brasil e África do Sul têm necessidades claras de renovação do parque bélico, e os mesmos já estão em pleno desenvolvimento. Mas assegurar o processo constitucional de defesa de cada país hoje já tem um movimento mais forte e intenso.

 No caso brasileiro, o pré-sal, o desenvolvimento da Amazônia Azul e também a segurança latente na Amazônia Verde, o controle mais acirrado das fronteiras, principalmente para neutralizar o avanço do narcotráfico e do contrabando de armas, levam hoje o país a um novo patamar de discussão sobre sua agenda de defesa, e principalmente no aparelhamento da estrutura de segurança e defesa, com uma nova política de defesa nacional, compra de novos equipamentos militares e um rejuvenescimento da indústria bélica nacional, inclusive com parcerias estratégicas com as indústrias bélicas do próprio BRICS.

 A agenda de defesa para o BRICS tem um novo peso. Considerando os problemas contínuos de terrorismo, e o alinhamento tecnológico firmado através de tratados bilaterais entre os países do BRICS, isso precisa avançar de forma emergencial, pois alinha inclusive renovação da indústria bélica, como também uma pesada e positiva agenda comercial sobre a mesma indústria. A agenda de defesa, além de ser um movimento constitucional dos países, reforça também os pontos de ações diplomáticas de forma independente, equilíbrio com a agenda de segurança internacional imposta pelos Estados Unidos, ativação dos tratados bilaterais para um movimento multilateral do BRICS e também auxiliar no equilíbrio das agendas nucleares, e contenções, como, por exemplo, o caso iraniano.

 O momento é oportuno e novo, e para o BRICS a ampliação de um grande comitê de defesa do bloco favorece os níveis de segurança internacional, e de uma forma mais ampla ativa um processo econômico favorável aos países do bloco, e também para parceiros regionais. Agenda de defesa é um processo para o dialogo pela paz.

Fonte: Diário da Rússia

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