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quarta-feira, 25 de julho de 2012

O porta-aviões indiano “Vikramaditya” participará na comemoração do Dia da Marinha de Guerra da Rússia.

em 25 de Julho de 2012.


Porta-aviões indiano “Vikramaditya”, antigo porta-aviões russo “Almirante Gorshkov”. Foto: Ria Novosti.
O porta-aviões “Vikramaditya” das Forças Navais da Índia (antigo porta-aviões russo “Almirante Gorshkov”) participará no dia 29 de julho no desfile pelo Dia da Marina de Guerra da Rússia em Severomorsk, segundo informações do porta-voz da Frota russa do Norte, o capitão do navio Vadim Serga.

“O ‘Vikramaditya’ está realizando atualmente provas no mar de Barents e participará no desfile naval pelo Dia da Marinha russa no 29 de julho em Severomorsk, base principal da Frota russa do Norte”, informou Serga.

Disse que durante o período de provas, o governo do navio está sob a responsabilidade de uma tripulação da Frota do Norte e que a seu bordo se encontram oficiais indianos e representantes do estaleiro russo Sevmash, onde o “Vikramaditya” foi submetido a modernização.

O Dia da Marinha de Guerra russa, no próximo domingo, o porta-aviões indiano desfilará junto com 12 navios russos.

O contrato de modernização do porta-aviões “Almirante Gorshkov”, vendido para a Índia, foi firmado em 2004 e foi um dos mais volumosos na historia da cooperação técnico-militar entre os dois países. Incorporado à Armada índia, o navio recebeu o nome de “Vikramaditya”.

O navio será dotado  de novo armamento, particularmente dos caças embarcados MiG-29K e os helicópteros de vigilância Ka-27 e Ka-31.

Fonte: Ria Novosti

terça-feira, 24 de julho de 2012

Forças Aéreas dos EUA e da Rússia realizarão em outubro exercícios conjuntos.

em 24 de Julho de 2012. 

Apesar de um certo arrefecimento nas relações entre a Rússia e países da OTAN, nenhuma das partes se recusa a realizar programas militares conjuntos. Os exercícios regulares da Força Aérea norte-americana com seus aliados, Red Flag, podem se tornar um destes programas. A próxima etapa das manobras será realizada em outubro de 2012.

A ideia dos exercícios Red Flag veio da liderança militar americana durante a Guerra do Vietnã, quando a Força Aérea e a Aviação da Marinha dos EUA, que apostavam principalmente em aviões multiúso pesados F-4 Phantom II e F-105 Thunderchief, demonstraram não estarem preparadas para o combate aéreo corpo a corpo com os leves e manobráveis MiG da Força Aérea no Vietnã.

A situação precisava ser corrigida. A Força Aérea dos EUA encomendou um estudo, conhecido como o projeto Red Baron II, durante o qual ficou claro que as habilidades do piloto e suas chances de sobreviver em uma batalha aérea aumentam significativamente, na média, depois de completar 10 missões de combate. Os exercícios Red Flag, lançados em 1976, tinham exatamente esse objetivo – proporcionar a cada piloto ou operador de sistemas de armamentos 10 voos de treino com intensas lutas de treinamento realistas, que deveriam dar um aumento de experiência semelhante ao resultante de atuais operações aéreas.

Na primavera de 2012, tornou-se conhecido que a Força Aérea da Rússia deverá participar em exercícios conjuntos da série Red Flag com os norte-americanos no outono de 2012. Como a Índia, que vários anos antes participou em manobras Red Flag com o Su-30MKI, a Rússia terá a oportunidade de testar suas máquinas em batalhas realistas com aviões da Força Aérea dos EUA.

Tal possibilidade é extremamente valiosa: até agora o único avião russo da quarta geração que realmente teve a oportunidade de lutar com máquinas militares ocidentais foi um MiG-29, e no entanto, as possibilidades de sua utilização em condições muito específicas das guerras de 1991 e 1999 eram muito limitadas. Nestas circunstâncias, a oportunidade de experimentar os aviões russos atualizados Su-27SM, Su-30M2, MiG-29SM ou máquinas de ataque, ainda que em combates de treino, mas contra aviões e pilotos ocidentais reais, é demasiado atraente para recusar.

Autor: Iliya Kramnik

domingo, 22 de julho de 2012

Washington fornece o registro dos seus eleitores ao Facebook.

em 21 de Julho de 2012.

Mais publicações sobre os temas redes sociais, espionagem pessoal, espionagem, internet,

Washington é o 1º Estado Americano a registrar eleitores no Facebook.

Olympia (EUA): O estado de Washington tornou-se o primeiro nos EUA a oferecer o registro de eleitores no Facebook, como os estados atualizam suas abordagens para mais jovens, muitos moradores conectados esperam mais serviços online.


O secretário de Estado disse ontem que terá um aplicativo em sua página de Facebook que permite que os residentes se registrem para votar e depois “tal como” a aplicação recomendá-lo aos seus amigos. Isso já é esperado para lançamento na próxima semana.

“Nesta era da mídia social mais pessoas se conectam aos serviços da rede, este é um caminho natural para introduzir as pessoas ao registo on-line e alavancar o poder de amigos no Facebook para atrair mais pessoas registradas”, disse Shane Hamlin, co-diretor de eleições.

Washington é um dos mais de uma dúzia de estados que oferecem registro on-line, mas Hamlin disse que é o primeiro estado a oferecer o recenseamento eleitoral via Facebook.

“Estamos entusiasmados que os cidadãos no estado de Washington poderão se registrar para votar e rever informações úteis do voto no Facebook”, disse o porta-voz do Facebook Andrew Noyes.
O Estado, o Facebook Inc e a Microsoft Corporation, que desenvolveram a aplicação, têm vindo a colaborar no projeto, disse Hamlin.

Hamlin disse que além de dar ao Facebook permissão para usar nomes e datas de nascimento, os eleitores não precisam se preocupar com suas informações pessoais que estão sendo coletadas pela empresa.


“Você está dando a sua informação para nós, não ao Facebook,” disse ele.

sábado, 21 de julho de 2012

Rússia é a favor da transferência livre de tecnologias.

em 20 de Julho de 2012.
Foto: Voz da Rússia.
 A Rússia prontifica-se a lançar uma proposta revolucionária na área de transferência de tecnologias, devendo apresentar a iniciativa detalhada na próxima cúpula do APEC (Fórum de Cooperação Econômica da Ásia e do Pacífico) que terá lugar em Vladivostok.

Sabe-se que o sistema da troca de inovações tecnológicas assentará em princípios vigentes no comércio internacional.

No próximo encontro cimeiro do APEC, a Rússia dará a conhecer os assim chamados princípios de Vladivostok que esclarecem a iniciativa visando a introdução de padrões internacionais relativos à transferência de tecnologias. O processo em causa tem sido dificultado pelo facto de as empresas, em cada caso concreto, se verem obrigadas a preparar, a partir do zero, acordos que protejam os direitos de ambas as partes contratantes. A Rússia propõe promulgar os padrões básicos de tais acordos para que as partes possam acrescentar alguns pontos individuais e prosseguir a cooperação. Há já muito que os especialistas russos se empenham em elaboração de tais princípios básicos, assinala o vice-reitor da Universidade Federal do Extremo Oriente Alexander Abramov.

“A Universidade Federal do Extremo Oriente lançou reiteradas iniciativas, uma das quais aponta para a instituição na Ilha Russky de um Centro do Comércio Internacional que se dedique à transferência de tecnologias. Não é segredo que a transferência de tecnologias constitui um dos maiores problemas para o desempenho econômico dos países do APEC, que integra as economias desenvolvidas e emergentes e pressupõe um intercâmbio de experiências”.

Os Estados- membros do APEC têm estudado a iniciativa da Rússia na esperança de que lhes sejam dados pormenores da mesma. O perito Viatcheslav Amirov comenta:

“Um único obstáculo que pode surgir no processo de criação de Centros de Transferência reside na propriedade privada de corporações que se mantêm renitentes na propagação de tecnologias fora das suas competências. Normalmente, dentro da cadeia de produção se criam empresas em mercados novos, sendo-lhes transferidas as tecnologias no âmbito da luta concorrencial. No entanto, se forem instituídos Centros polivalentes até nos quadros de parques industriais, será possível proceder à troca de tecnologias nos marcos de tais organismos produtivos funcionais”.

Na simplificação do procedimento de transferência de tecnologias estão interessados todos sem exceção. Os países emergentes terão acesso a inovações que façam acelerar o seu crescimento. Enquanto isso, as potências dispostas a vender a propriedade intelectual poderão aumentar suas receitas. Além disso, a troca livre de tecnologias ajudará a sincronizar e acelerar o desenvolvimento da região, estreitando a cooperação entre os Estados.

sexta-feira, 20 de julho de 2012

Índia realizou com êxito testes do míssil balístico terra-ar Agni-I capaz de transportar ogiva nuclear.

em 19 de Julho de 2012.
O exército indiano realizou um teste de lançamento de míssil balístico “Agni-1″. foto: Ria Novosti.

Segundo a fonte, Agni-I é um míssil de curto alcance, pois pode impactar alvos localizados a 700 quilômetros de distância; tem capacidade de portar ogivas nucleares de até uma tonelada.

Especificou que o míssil foi lançado desde uma plataforma móvel no polígono da ilha Wheeler, situada frente às costas orientais da Índia, no Golfo de Bengala.

Agni-I conta com um sistema de navegação especializado que garante abater um alvo com um alto nível de precisão.

O míssil é parte da família de mísseis balísticos “Agni”. Foi concebido para a defesa, enquanto que o Agni-II e o Agni-III têm um alcance superior a dois mil quilômetros, o que aumenta sua capacidade ofensiva.

As autoridades de Defesa indianas testaram com êxito em novembro do ano passado o Agni-IV, com alcance de três mil quilômetros, e em abril passado lançaram o Agni-V, sua primeira aposta pelo longe alcance de cinco mil quilômetros.

A Índia, tal qual o Paquistão e a China, conta com capacidade nuclear, mantem um ativo programa de mísseis guiados que se manifesta em frequentes provas de projéteis, a maioria lançados desde suas bases militares no estado de Orissa.

Fonte: Ria Novosti

quinta-feira, 19 de julho de 2012

WikiLeaks consegue novo canal de financiamento na França.

em 18 de Julho de 2012.
 

Londres: WikiLeaks está abrindo uma nova frente em sua batalha para romper o bloqueio financeiro imposto pelos gigantes dos cartões de crédito Visa e MasterCard, o grupo disse na quarta-feira, dizendo que poderia agora aceitar doações através de uma organização francesa sem fins lucrativos. 

Visa e MasterCard estavam entre uma meia dúzia de empresas de pagamento dos EUA a puxar o plugue do WikiLeaks, logo depois que o grupo tomou a polemica decisão de iniciar a publicação de cerca de 250.000 informações secretas do Departamento de Estado em dezembro de 2010. 

Não está claro se Visa ou MasterCard tolerariam a medida, que seria envio de dinheiro através do Fundo da França para a Defesa da neutralidade da rede. Em 2011 WikiLeaks brevemente abriu uma porta de financiamento – através do pagamento islandês processador DataCell – apenas para vê-lo desligado do Visa em curto prazo. 

Em sua declaração, o fundador do WikiLeaks Julian Assange – que permanece escondido na Embaixada do Equador em Londres, onde está buscando asilo -. Visa o desafiou tentando frustrar o seu mais recente plano de angariação de fundos “Deixe-os fecha-lo”, disse ele. “Estamos esperando. Nossos advogados estão esperando.” 

Assange está atualmente lutando contra a extradição para a Suécia, onde é procurado para ser interrogado sobre alegações de má conduta sexual, e ele se queixa de dificuldades de financiamento. 

Aqueles tornou-se particularmente agudo quando Visa, MasterCard, e outros tomaram medidas contra o seu site. Autoridades norte-americanas e estrangeiras haviam advertido que suas publicações de telegramas secretos teria consequências desastrosas para os diplomatas americanos e os seus informantes, algumas das quais o WikiLeaks acusa de serem organizações terroristas. 

Mas como muitas das piores previsões não se concretizaram, o bloqueio contínuo começou a levantar preocupações sobre a censura corporativa, com funcionários da ONU e grupos de comunicação social de vigilância como os Repórteres Sem Fronteiras, descrevendo-o como um potencial ataque à liberdade de expressão. 

WikiLeaks está no processo de levar Visa, MasterCard, e os seus parceiros locais da Europa para o tribunal sobre o bloqueio – recentemente ganhou um caso na Islândia contra o processador de pagamento Valitor. A última jogada do WikiLeaks seria tirar proveito do sistema de cartão de débito da França, conhecido como Carte Bleue, para enviar doações através do fundo de neutralidade da rede. 

Os mecanismos precisos das transações propostas ainda não está claro. O Fundo de Defesa da Net Neutrality e o Visa não se pronunciaram.

China aumenta seu gasto militar em até 104,6 bilhões de dólares.

em 18 de Julho de 2012.


O gasto militar da China aumentou em 11,5% com respeito ao ano passado alcançando os 104.620 milhões de dólares em 2012, segundo o informe da companhia ICD Research.

De acordo com o informe, o gigante asiático planeja nos próximos cinco anos manter o ritmo atual de crescimento de seu orçamento militar que para 2017 chegará a 174,9 bilhões de dólares. Na atualidade, os gastos militares da China são os maiores na região Asia-Pacífico.

Nos próximos cinco anos o país asiático assinará um total de 722,4 bilhões de dólares para adquirir novas armas e modernizar as que tem a sua disposição. Segundo funcionários do país, a China mostra maior interesse na compra de novas tecnologias bélicas que na aquisição de armas já fabricadas.

As autoridades chinesas explicam que o aumento dos gastos militares responde à necessidade de garantir à segurança nacional do país e a integridade territorial china.

Em fevereiro passado a agencia de analise IHS Global Insight publicou uma previsão ainda mais quantitativa indicando que até o ano 2015 os gastos militares chineses ascenderão até os 238.200 milhões de dólares, superando deste modo a soma dos orçamentos para a defesa de todos os estados da região Asia-Pacífico.

Fonte: Ria Novosti

quarta-feira, 18 de julho de 2012

A OTAN reforça vigilância aos navios de guerra russos no Atlântico e no Mediterrâneo.

em 17 de Julho de 2012
Porta-aviões russo ao fundo acompanhado por navio britânico na costa Escocesa. Foto: www.rusarmy.com
Os serviços de inteligência da OTAN redobraram o controle sobre os navios de guerra russos que navegam no Atlântico e Mediterrâneo, comentou uma fonte do Ministério de Defesa da Rússia.

“Aviões de reconhecimento da OTAN intensificaram seus voos nas zonas do Atlântico e Mediterrâneo onde navegam navios russos”, disse a fonte. Também se intensificou a espionagem radioeletrônica.

Se na semana passada, vários meios de comunicação noticiaram que os navios russos que zarparam com destino ao Atlântico e o Mediterrâneo levavam em suas bodegas material bélico para a Síria.
A exportadora estatal de armas russa, Rosoboronexport, desmentiu essas informações e declarou que o cargueiro russo Alaed, que devia levar à Síria material bélico reparado, tinha anulado seu seguro e não podia fazer transporte pelo mar.

“A intensidade das ações da OTAN crescerá a medida que os navios russos continuem adentrando em latitudes ao sul. Os navios da Aliança inclusive poderão ver-se muito próximo dos navios russos”, disse a mesma fonte.

Na semana passada, um porta-voz do Ministério russo da Defesa informou que navios das frotas russas do Norte, Báltico e Mar Negro zarparam com destino ao Atlântico e o Mediterrâneo para comprovar sua interoperabilidade e realizar manobras conjuntas.

O cargueiro Alaed, que devia levar à Síria uma porção de mísseis antiaéreos e helicópteros de transporte militar Mi-25, foi detido perto da costa da Escócia em 18 de junho e teve que regressar ao seu porto na baia de Kola, noroeste da Rússia.

Mais tarde, a companhia dinamarquesa United Nordic Shipping, que fretou o navio Alaed, rompeu o contrato com a empresa de navegação russa Femco que é gestora do navio. Também a seguradora britânica Standard Club anunciou haver retirado o seguro a todos os barcos de Femco.

Enquanto isso, os navios das frotas russas do Norte, Báltico e Mar Negro que partiram semana passada rumo ao Atlântico, já se uniram na parte norte do oceano, comunicou o Ministério russo de Defesa.

Segundo já comentou um porta-voz do departamento militar russo, os “navios da Marinha russa realizam no momento expedições a regiões distantes para comprovar sua interoperabilidade e exibir a bandeira da Armada da Rússia nos mares e oceanos do mundo”.

Fonte: Ria Novosti

terça-feira, 17 de julho de 2012

A frota da Marinha de Guerra russa participa, pela primeira vez, nos exercícios internacionais RIMPAC.

Os navios da Esquadra do Pacifico, em conjunto com os colegas de 22 países, saíram da base naval em Pearl Harbor com objectivo de aperfeiçoar, em mar alto, a táctica de combate conjunto ao terrorismo e à pirataria e a realização dos trabalhos de salvamento.

Durante duas semanas o navio de luta anti-submarina Admiral Panteleev, a belonave de resgate Foti Krylov e o navio-tanque Boris Butoma irão fazer parte das brigadas navais internacionais a realizarem uma operação condicional de busca e salvamento e também aperfeiçoarem as acções de combate ao terrorismo, contrabando e à pirataria. A aviação militar também faz parte destes treinos.

Atualmente, no mar, estão a decorrer dois grandes exercícios navais. No mar Mediterrâneo juntaram-se os representantes de todas as frotas russas ao fim de melhorarem uma série de objetivos regulares, tais como, trabalhos de salvamento e luta anti-terrorista. Contudo, alguns navios, brevemente, entrarão na base naval militar russa situada no porto sírio Tartus para um reabastecimento de alimentos e combustível.

No mar da China Oriental iniciaram-se as manobras da frota da República Popular da China. Trata-se dos exercícios em grande escala com tipos de fogo real a serem realizados muito perto das ilhas disputadas na fronteira niponico-chinesa.

Todas estas manobras condicionadas são mais uma razão para o crescimento das especulações na comunicação social. A situação geopolítica complicada foi comentada por especialista em assuntos militares Viktor Baranets.

“Por um lado, a Rússia participa, pela primeira vez, nos exercícios RIMPAC no Pacifico. Por outro – a tensão no mar Mediterrâneo está aumentar devido à questão da Síria. Mas sempre é melhor fazer parte das manobras mistas e navegar junto no oceano em vez de atirar os canhões. No entanto, existe uma complexidade. Para os exercícios RIMPAC, a China não foi convidada e, em resposta imediata, organizou as suas próprias manobras. Isto é um sinal geopolítico preocupante. Parece que a Rússia está a demonstrar quem é a sua prioridade no Pacífico. Embora, no fundo, a colaboração da Rússia, neste caso, é simbólica uma vez que ela tinha participado só com três navios. Antes, a Rússia recusava-se a participar “olhando sempre para China”.

Os exercícios internacionais RIMPAC já contam com a 23ª edição e se realizam de dois em dois anos. Os navios russos e americanos junto com as embarcações de mais de vinte países realizarão as manobras junto ao arquipélago do Havai até 2 de Agosto.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

EUA temem os pequenos submarinos iranianos.

Publicado por dinamicaglobal.wordpress.com em 16 de Julho de 2012.
Ahmadijenad em submarino preparado para os jogos de guerra iranianos, como o combate a pirataria em àguas da Somália.
Os submarinos iranianos de pequena tonelagem representam um substancial perigo para a marinha estadunidense, no Golfo Pérsico, falou ao jornal “The Christian Science Monitor” o comandante Christopher Harmer, quem de 2008 a 2009 foi diretor do centro de planejamento das operações da Quinta Esquadra da Marinha de Guerra estadunidense.

O oficial explicou que os iranianos poderiam dispersar tais submarinos por todo o aquatório do Golfo Pérsico e Mar da Arábia, e seria muito difícil localizá-los. Mais ainda, eles poderiam ocultar-se, aguardando um bom momento para o ataque. Estes submarinos podem colocar, rapida e ocultamente, minas nas rotas de navios inimigos ou, por exemplo, petroleiros. Desta forma, em caso de guerra os iranianos poderão barrar rapidamente o Estreito de Ormuz.

O Irã produz estes submarinos em série. 19 deles já estão em serviço, e cada ano são botados na água 4 unidades novas.


domingo, 15 de julho de 2012

Marinha de Guerra Russa realiza missões no Atlântico, Mediterrâneo e Mar Negro.

em 14 de Julho de 2012
              Frota Russa do Norte em missão de trabalho no mediterrâneo. foto: Ria Novosti
 
Navios de três frotas russas reunidas no Mediterrâneo.

Um grupo de navios e embarcações das frota russas do Mar do Norte, Báltico e Mar Negro começará este mês a operar sob um comando unificado.

Segundo comunicou hoje o Estado-Maior da Marinha russa, dentro de aproximadamente uma semana o grupo unificado irá se reunir em um ponto de encontro combinado no mar Mediterrâneo, onde os navios realizarão exercícios. Em particular, será treinada a navegação em conjunto sob comando unificado, bem com defesa antiaérea e anti-submarino, e ações para proteger navios civis dos piratas.

Navio anti-submarino da Frota do Norte, Admiral Chabanenko.
O grupo é chefiado pelo navio anti-submarino da Frota do Norte, o Admiral Chabanenko (Almirante Chabanenko). O Estado-Maior General indicou que embarcações de abastecimento das frotas irão visitar frequentemente o porto de Tartus na Síria para repor os fornecimentos de água, combustível e alimentos. Conforme a necessidade técnica, navios de guerra também entrarão no porto.[1]

Marinha de Guerra russa navega no Atlântico, Mediterrâneo e Mar Negro.

O fato de diversos vasos de guerra russos terem iniciado misões de navegação em mares distantes das costas russas tem gerado uma autêntica onda de especulações na imprensa à volta do tema Os russos vão para a Síria. Seja como for, tentemos explicar tal agitação, que já era esperada.

Altura houve em que as navegações a grandes distâncias constituíam um regime normal de funcionamento da Marinha na URSS. No Atlântico, no mar Mediterrâneo, nos Oceanos Índico e Pacífico, se encontravam dezenas de vasos de guerra, embarcações de apoio e submarinos, prestando o serviço “na zona do Ocidente”. Perdendo um pouco em intensidade de ações e em dinâmica ao adversário principal – os EUA – a Marinha de Guerra soviética, a partir dos anos 60 do século passado, atuava com êxito sendo um fator de peso nos oceanos. O serviço militar constante permitia manter as Marinhas em excelentes condições.

Hoje em dia, a realidade é diferente: após dezenas de anos de inação forçada e de redução das forças, a concentração de navios russos tem causado surpresa e, por vezes, irritação. Ao mesmo tempo, é evidente que este tipo de missões de navegação e, futuramente, a permanência da Marinha da Rússia em zonas de importância vital devem voltar a fazer parte do serviço das Marinhas.

A esquadra russa, integradapor 10 – 19 vasos de guerra e de apoio, sem contar com os submarinos, deverá efetuar uma série de manobras no Oceano Atlântico e nos Mares Mediterrâneo e Negro.

No contexto de acontecimentos mais recentes na Síria, convém apontar para a participação de 3-5 navios de desembarque que, teoricamente, podem transportar reforços para a base naval russa de Tartus, ou participar na retirada do pessoal russo e de equipamentos. Mas, ao que tudo indica, a maior tarefa da Marinha consiste em “monstrar o estandarte” naquela região pouco tranquila a fim de impedir qualquer ingerência externa na Síria.

A maior parte de vasos de guerra que se juntam em manobras tem uma idade avançada, podendo alguns, nos próximos 10-15 anos, ser desalistados. Os sucessores estão ainda em construção. Trata-se de fragatas e corvetas de nova geração, navios de desembarque tipo Mistral e novas embarcações do projeto 11711. No entanto, uma Marinha eficiente tem que se basear em serviço de tripulações bem preparadas e qualificadas, o que implica a realização de manobras constantes e operações reais. Entre estas últimas, cumpre destacar a presença permanente de um pequeno destacamento de navios de guerra da Rússia na região do Corno Africano.

As missões oceânicas, que se tornam mais frequentes, levam-nos a crer que em breve a Rússia poderá contar com um número suficiente de marinheiros qualificados que sejam capazes de cumprir missões importantes. À luz disso, políticos e colunistas estrangeiros terão de se acostumar ao novo papel ativo que Marinha russa irá desempenhar, constituindo este um fator importante no quadro político mundial. [2]

Fonte [1]: Voz da Rússia Fonte [2]: Voz da Rússia

sábado, 14 de julho de 2012

No Brasil a pobreza tem cor: o ensino superior não garante a ascensão social e quem vai para o topo no país da farsa.

em 11 de Julho de 2012

Política de cotas

Quando destrói a escola pública, o Estado reacionário decide dificultar o acesso do pobre à escola universitária pública, gratuita e de boa qualidade, e ao fazê-lo procura reservá-la àqueles que puderam frequentar cursos preparatórios de qualidade.

O sempre mestre e sempre saudoso Evandro Lins e Silva lembrava-me a força de bisturi da lógica de Anatole France desmontando o igualitarismo farisaico do direito liberal:

“Em sua igualdade majestática a lei proíbe tanto ao rico quanto ao pobre dormir embaixo da ponte, esmolar nas ruas e furtar pão”.

Os dois mestres e a sentença genial me vêm a propósito de telefonema de prezada amiga e leitora, que me interpela pedindo justificativa para as políticas de afirmação positiva:

“Se somos todos iguais, não seria uma discriminação contra os outros, o privilégio dado aos negros no acesso à universidade?”

Ora, não somos iguais, e uma das maiores farsas do direito de classe é a afirmação, consagrada nas chamadas constituições democráticas, de que ‘todos são iguais perante a lei’, que só poderia ser aceita como projeto de uma sociedade igualitária. Numa sociedade de classes, como a brasileira, essa ‘igualdade’ formal, tomada ao pé da letra, significa simplesmente a manutenção das desigualdades e o aprofundamento da dominação dos pobres. Na verdade, somos desiguais (uns mais fracos outros mais poderosos, uns mais aquinhoados outros menos aquinhoados, uns ricos outros pobres – e, outros, miseráveis), e, por isso, a igualdade só se busca quando os diferentes são tratados de forma diferenciada. A formulação marxiana – ‘De cada um de acordo com suas possibilidades, a cada um de acordo com suas necessidades’ – parece-me a mais correta e a única de corte humanista. Não pode o Estado cobrar de todos os mesmos deveres, nem oferecer a todos os mesmos direitos, pois, dos poderosos, dos ricos, incumbe-lhe cobrar mais e aos mais fracos, aos mais pobres, oferecer mais (porque deles, tomou e toma mais).

Toma mais dos pobres, também, porque a estrutura tributária é injusta: penaliza o salário e protege o rendimento financeiro.

Mas, observe-se que, se a maioria da população legitimar um Estado que de pronto consagre a desigualdade absoluta entre seus súditos, legitimará a Pretória do Apartheid, legitimará o statu dos dalits, intocáveis, seres inferiores para 60% da população indiana. No mundo do homem, é desafio buscar a igualdade na desigualdade.

É farsa dizer que o filho do pobre, já inferiorizado em todos os sentidos por ser pobre e arcar com todas as consequências daí resultantes (moradia precária, má alimentação, baixa escolaridade familiar etc.), que frequenta nossas péssimas escolas públicas de ensino básico, fundamental e médio (quando delas não é afastado para contribuir na composição do salário familiar), desaparelhadas propositalmente desde os primeiros governos militares, é farsa dizer, repita-se, que esse filho do pobre tem, no vestibular de acesso ao ensino superior (e o vestibular já é em si uma consagração da diferença) as mesmas oportunidades do rebento da classe média alta, que estuda em escolas privadas e caras, equipadas com laboratórios e bibliotecas, com acesso ao “cursinho”, a estudo particular de línguas e a viagens internacionais de intercâmbio – e, com tudo isso e por tudo isso (acrescente-se à lista a rede de contatos, importantíssima na nossa cultura do favor), ingressa no mercado de trabalho muito mais tarde e com preparo incomparável, numa disputa com só os seus pares.


Apesar do espanhol essa imagem retrata bem o que acontece hoje na escolas públicas de ensino básico, fundamental, médio e até mesmo algumas escolas particulares no Brasil.
O Estado (os teóricos do reacionarismo não são burros) quando destrói a opção da escola pública, abastardando sua qualidade, está conscientemente desaparelhando o pobre na disputa do mercado de trabalho e impedindo sua ascensão social e a conquista da cidadania, pois mercado e cidadania são reservados aos ‘mais iguais’, os filhos da classe média alta. Quando o Estado põe esse pobre e esse rico “em igualdade de condições” na disputa do que quer que seja, mas principalmente na disputa de uma vaga na universidade pública, está punindo o pobre. E quando digo o pobre, refiro-me, principalmente, aos negros, porque no Brasil a pobreza tem cor. À nossa dívida pela discriminação econômica, soma-se, como elemento ético, a dívida impagável de brancos e escravocratas.

Quando destrói a escola pública, o Estado reacionário decide dificultar o acesso do pobre à escola universitária pública, gratuita e de boa qualidade, e ao fazê-lo procura reservá-la àqueles que puderam frequentar cursos preparatórios de qualidade. A decisão da sociedade de classes é essa: aos pobres a formação secundária de baixa qualidade que não os capacita nem para o vestibular da universidade pública nem para o mercado de trabalho, cada vez mais exigente; aos ricos a escola universitária de qualidade, a carreira universitária, a pesquisa, as grandes clínicas e os grandes escritórios, enfim, a reprodução do poder e da dominação. É ou não é um sistema de cotas às avessas?

As universidades públicas, sejam estaduais, sejam federais – por exemplo, a USP, a Unicamp, a UFRJ e outras que tais – são, a rigor, as únicas que oferecem, na área técnica, laboratório, pesquisa e, quase sempre, bolsas de iniciação científica, custeadas, é evidente, ora pelo CNPq, ora pela Finep, ora pela Fundação de Amparo à Pesquisa do respectivo estado. Aliás, as universidades públicas são responsáveis por algo como 80% dos cursos (respeitáveis) da área técnica, como as engenharias em geral, medicina, física etc. Por todas essas razões, seus vestibulares são os mais procurados, e, por serem os mais procurados, os mais difíceis. Ou seja, são acessíveis apenas aos vestibulandos mais bem formados, filhos da classe média, de média para alta. Com esses jovens evidentemente não podem concorrer os pobres egressos da escola pública secundária, de baixíssima qualidade, restando-lhes as inumeráveis espeluncas espalhadas pelas esquinas como os botequins, que estão, no país inteiro, há décadas, imprimindo diplomas de ensino superior sem serventia no mercado competitivo.

Mas quais são os cursos que lhes são reservados, aos pobres, na escola privada? Os técnicos? Não. Esses são caros e o ensino privado é um ramo da atividade comercial, que persegue o lucro (já há dessas empresas com ações em bolsa!). Aos pobres são destinados os cursos que não requerem laboratórios nem professores de tempo integral, que podem ser dados em salas com mais de 50/60 alunos, cuja didática depende exclusivamente de exposições do professor mal-remunerado correndo de uma escola para outra, de uma aula para outra, para assegurar o salário mensal. Depois de quatro anos de ‘estudos’ e muitas mensalidades e matrículas pagas pelo esforço familiar, o jovem pobre sai da ‘faculdade’ com um canudo de advogado, de jornalista, de assistente social, disso ou daquilo, e volta para seu empreguinho de origem, no comércio, na indústria, onde puder. Doutor de canudo, anel, foto e festa de formatura, mas sem qualificação e sem mercado. Enquanto isso, seu colega (de geração) que conclui também o curso, mas ou na universidade pública ou numa PUC, já se prepara, com bolsa, para o mestrado, já pensando no doutorado no exterior. Ou já sai empregado, quando não começa a trabalhar nos últimos semestres. Cedo, recomendado pela verdadeira grife que é o só nome de sua escola, já terá conhecido os primeiros estágios profissionais.

É o ensino na sociedade de classes.

A política de cotas visa a reduzir essa injustiça. Os reacionários de todos os quadrantes bradam que isso quebrará o ‘alto’ padrão do ensino. A realidade – como sempre ela! – os desmente. Os egressos da política de cotas e de programas como o Pró-UNI têm-se revelado, no geral, excelentes alunos.

Autor: Roberto Amaral

sexta-feira, 13 de julho de 2012

EUA afrontam novamente a China na Ásia.

Publicado por dinamicaglobal.wordpress.com em 10 de Julho de 2012.

Tudo aponta para que a Tailândia se junte à lista dos países da região da Ásia e do Pacífico (RAP) onde as tropas americanas têm bases permanentes. Trata-se do aeroporto de Utapao, situado na base principal da Marinha Real tailandesa.

A NASA tenciona transformar Utapao na base aérea do seu programa meteorológico regional. Esses planos foram anunciados pelo secretário de Estado da Defesa dos EUA Leon Panetta em Singapura na conferência regional de segurança, onde também declarou, pela primeira vez, que até 2020 sessenta por cento dos navios de combate e outras forças navais americanas serão transferidos para a RAP. Os observadores ligaram imediatamente esse reposicionamento à intenção do Pentágono em pressionar a China e igualar o seu crescente potencial militar.

Segundo declarou anonimamente um dos professores principais da Academia de Estado Maior da Tailândia, Bangcoque não poderá deixar de se preocupar com a reação da China aos vôos americanos no Sudeste Asiático a partir da base aérea tailandesa. É muito provável que a China possa desconfiar da existência de uma componente de espionagem ao abrigo do programa meteorológico dos EUA.

Essa suposição não está desprovida de fundamentos, tanto mais que em Utanao já existe uma pequena empresa norte-americana que está subcontratada pelo Pentágono e que abastece os aviões da força aérea e os navios da marinha dos EUA que transportam militares e cargas para o Afeganistão e para o Iraque. Existem também dados sobre o setor da base de Utapao ter sido utilizado pelos aviões-fantasma que transportavam para os EUA e para a base de Guantánamo em Cuba cidadãos estrangeiros detidos sob alegadas acusações de terrorismo.

Além disso, os EUA tentam obter da Tailândia a organização da observação aérea conjunta da deslocação de mercadorias e cargas militares do Oriente Médio para o Oceano Pacífico, que é a artéria principal do comércio da China com muitos países de Ásia e África. Esta é a opinião de Andrei Volodin, diretor do Centro de Estudos Orientais da Academia Diplomática do MRE da Rússia:
“Os EUA estão seriamente preocupados com o crescente potencial geoeconômico da China, que poderá transformar-se numa influência político-militar, por isso eles tentam reanimar o sistema de ligações que existia nos anos da guerra fria. A questão é a seguinte: ou os EUA conseguem repetir a sua estratégia de contenção do comunismo, neste caso da China nas novas condições, ou terão de realizar essa estratégia com métodos de compromisso.”

Tudo indica que a segunda variante é inaceitável para os EUA. Eles também têm planos para regressar à base aérea de Cam Ranh no Vietnã que abandonaram depois da derrota na guerra da Indochina, assim como à sua antiga base de Subic Bay nas Filipinas. Os peritos acreditam que a presença de militares norte-americanos nessas bases será uma realidade no futuro próximo.

A “liberdade e a democracia” da América, as pessoas não têm voz e seguem sem direitos e sem representantes.

Publicado por dinamicaglobal.wordpress.com em 9 de Julho de 2012.

O dia de clima quente está sobre nós. Em 4 de julho o ar quente estará a ponto de vomitar diante de todo o país o sermão entregue pelos dignitários à nossa “liberdade e democracia” e louvor aos “nossos bravos soldados” que estão a proteger a nossa liberdade por “matá-los por lá antes que eles venham aqui.”
 
Nem um único desses discursos irá conter uma palavra de verdade. No alto-falante nenhum falante lamentará a morte da Constituição dos Estados Unidos ou incitará o seu público à ação de restaurar o único documento que protege a sua liberdade. Nenhum falante reconhecerá que antes, no século 21, o Regime Bush / Obama, com a cumplicidade do Departamento de Justiça, tribunais federais, Congresso, mídia impressa, faculdades de direito, associações de advogados, e um público despreocupado assassinou a Constituição em nome “da guerra contra o terror.”

Como nos tempos medievais, os cidadãos americanos podem ser jogados em masmorras e nunca prestar contas. Nenhuma evidência ou acusações precisam ser apresentados a um tribunal. Nenhum estudo é necessário, e nenhuma condenação.

Como em tiranias, os cidadãos americanos podem ser executados a critério exclusivo do déspota no Salão Oval, quem se senta lá redigindo das listas de pessoas a serem assassinadas.

Os manifestantes que exercem os seus direitos constitucionalmente garantidos de liberdade de expressão e liberdade de associação são atacados por policiais armados, revistados, intoxicados com gás pimenta, pulverizados e presos.

Os denunciantes que relatam crimes do governo são processados, apesar da lei que os protege.

O soldado dos EUA Bradley Manning, que supostamente deu ao Wikileaks os documentos que revelam crimes de guerra americanos, incluindo o vídeo de soldados americanos em um helicóptero se divertindo assassinando civis andando na rua, como se os soldados estavessem jogando um vídeo-game, foi preso e mantido em condições de tortura, enquanto o governo tenta inventar uma acusação contra ele.

De acordo com o Código Militar dos EUA, soldados norte-americanos são obrigados a fazer crimes de guerra conhecido. No entanto, a lei sobre os livros não forneceu nenhuma proteção para Bradley Manning, e os republicanos conservadores que conheço estão espumando pela boca para que Manning seja executado antes de contar a verdade. A verdade, qual é a verdade simples em comparação com o “excepcionalismo do grande povo americano”? América tem carta branca para fazer tudo o que deseja aos povos corriqueiros. Manning merece morrer, dizem eles, porque ele tomou o lado dos oprimidos e não do lado dos Opressores Americanos.

Depois que o escritório da promotoria sueca abandonou o caso contra Julian Wikileaks Assange, alegando que as acusações de estupro não tinham fundamento, outro procurador, muitos acreditam, a pedido do governo dos EUA, exigiu que Assange seja extraditado da Inglaterra, a fim de ser interrogado. Normalmente, a extradição só se aplica para aqueles que foram acusados de um crime e para quem um mandado tenha sido emitido, o que certamente não é o caso de Assange. Mas, é claro, se Washington quer Assange, Washington terá a certeza de que toda lei será quebrada ou dobrada até que eles o busquem. O marionete sueco vai fazer a vontade do país excepcional e será bem pago pelo seu serviço.

Os ativistas pela paz em vários estados tiveram suas casas invadidas pelo FBI, computadores e registros pessoais tomados, e um grande júri foi reunido em uma tentativa de indiciá-los por apoiar o terrorismo por seus protestos às guerras ilegais de Washington, às guerras que são crimes de guerra sob o padrão Nuremberg estabelecido pelo próprio governo dos EUA.

Nada disso será mencionado em 4 de julho nos discursos patrióticos. As massas embriagadas estarão envolvidas na bandeira e retornarão para casa cheios da arrogância que despreza os estrangeiros menores, como os muçulmanos, árabes, chineses e franceses.

E nenhum dignitário irá mencionar que aqueles que aqueles que “estamos matando por lá” são principalmente mulheres, crianças, anciãos da aldeia e trabalhadores de ajuda humanitária. Os soldados norte-americanos parecem se especializar em alvos fáceis como casamentos, funerais, jogos infantis de futebol, casas de fazenda e escolas.

Recentemente, Washington reduziu a contagem de “danos colaterais”, declarando ter sido todo homem assassinado em idade militar um combatente talibã ou terrorista. Obviamente, Washington não tem como saber se eles eram ou não, mas a declaração de Washington destina-se como uma luz verde para matar os homens afegãos em idade militar.

Atualmente, Washington tem guerras em andamento, ou ocupações, ou a violação à soberania dos países com drones e / ou tropas em sete países muçulmanos, e estão armando rebeldes na Síria. Tudo isso está sendo feito sem a autorização constitucionalmente exigida pelo Congresso, alegadamente os representantes das pessoas. Que piada!

Em resumo, na “liberdade e democracia” da América, as pessoas não têm voz e seguem sem direitos e sem representantes.

No entanto, este enorme déficit de democracia e liberdade vai passar sem ser mencionado por oradores em 4 de julho.

Os crimes contra a humanidade, o desmantelamento da Constituição dos EUA e a ilegalidade doméstica e internacional que definem a América do século 21 são os resultados do dia 11 de setembro de 2001.

Conta de Washington de 9/11 é a teoria mais selvagem de conspiração conhecida pela humanidade. O absurdo da conta de Washington é como segue: A árabes poucos sauditas sem apoio de qualquer governo ou de qualquer outro serviço de inteligência enganado não só a CIA eo FBI, mas todas as 16 agências de inteligência dos Estados Unidos, até a Agência de Inteligência da Defesa e da Agência de Segurança Nacional, juntamente com as agências de inteligência de todos os aliados da NATO de Washington e Mossad de Israel, que se infiltrou cada grupo radical muçulmano.

A explicação de Washington sobre o 11 de Setembro é a teoria de conspiração mais selvagem conhecida pela humanidade. A absurdidade da estória de Washington é como se segue: Alguns Sauditas sem o apoio de qualquer governo ou de qualquer serviço de inteligência excederam em esperteza não só a CIA e o FBI mas enganaram até as 16 agências de inteligência dos Estados Unidos, a Agência de Inteligência de Defesa e a Agência de Segurança Nacional, juntamente com as agências de inteligência de todos os aliados de Washington da OTAN e a Mossad de Israel, que infiltrou-se em cada grupo muçulmano radical.

Este grupo de sauditas humildes de nenhuma distinção conhecida ou poderes também simultaneamente enganou o Conselho de Segurança Nacional, o NORAD, o Pentágono, o Controle de Tráfego Aéreo, e causou a falha de Segurança Aeroportuária, quatro vezes em uma hora na mesma manhã.

Em outras palavras, cada parte das defesas da América falhou no mesmo momento.

Pense nisso por um minuto. Se tal coisa tinha realmente acontecido, o Presidente, Vice-Presidente, o Congresso e a mídia teria sido exigido saber como um fracasso universal como esse de todos os aspectos do estado de segurança nacional era possível. Uma investigação teria começado imediatamente, e não mais de um ano mais tarde, como resultado da pressão das famílias do 11 de Setembro que não puderam ser compradas com pagamentos monetários. Fracasso total e completo como de todos os aspectos de segurança dos EUA significaria que os americanos não estavam a salvo um só minuto durante os 40 anos de impasse com a União Soviética. A qualquer momento os soviéticos poderiam ter destruído totalmente os EUA e nunca teríamos sabido o que nos atingiu.

Em uma investigação real, a prova do 11 de Setembro não teria sido ilegalmente destruída, e o inquérito teria sido realizado por especialistas, não por agências governamentais destinadas a um encobrimento e cortes políticos. O relatório do NIST é um absurdo desprezível. Ele não explica nada. É uma simulação de computador fabricada de um não-evento. Os co-presidentes e assessoria jurídica da Comissão do 11/9 depois escreveram livros em que declaram que as informações foram retidas a partir da comissão, os militares mentiram à comissão, e a Comissão “foi criada para falhar.” No entanto, isso que foi surpreendentemente admitido por parte dos líderes da Comissão do 11/9 não teve impacto sobre o Congresso, os meios de comunicação, ou o público. Todas as cabeças estavam na areia. Por favor, faça o que fizer, não nos faça fracos emocionais a encarar os fatos.

Mais de cem bombeiros, policiais, socorristas e pessoal de manutenção do edifício denunciaram ter ouvido e experimentado dezenas de explosões nas torres gêmeas, incluindo explosões poderosas abaixo dos porões antes do colapso das torres.

Cientistas renomados, autores de muitos artigos científicos publicados, relatam que encontram o nano-thermite não reagente no pó das torres, testaram-no para a sua capacidade de produção explosiva e de alta temperatura, e informaram que os resultados são inequívocos.

Mil e setecentos arquitetos e engenheiros têm testemunhado em uma petição ao Congresso que os três edifícios do World Trade Center não foram derrubados pelo fogo e aviões e exigiram uma investigação científica real da causa da destruição dos edifícios.

No entanto, ficamos com o paradoxo de que a opinião científica, baseada em um exame cuidadoso da evidência resultou ser designado como ignorante e sujo, como uma “teoria da conspiração”, enquanto a teoria conspiratória e absurda de Washington se destaca como a verdade dos fatos.

Arquitetos e Engenheiros do 11/9 Truth chefiada pelo alto arranha-Gage arquiteto Richard levou o último prego no caixão da teoria da conspiração inventada Washington com o seu novo filme: “9/11: Explosive Evidence — Experts Speak Out,” (9/11: Provas Explosivo – Especialistas Speak Out”, e eles não falar.

Os arquitetos e os Engenheiros da Verdade sobre o 11/9 encabeçados pelo arquiteto de muitos andares Richard Gage bateram o último prego no caixão da teoria de conspiração inventada por Washington com o seu novo filme: “9/11: Explosive Evidence — Experts Speak Out,” (11 de Setembro: Evidências Explosivas – os Peritos Falam Alto), e eles realmente falam alto.

Dezenas de especialistas de alto nível de demolição e especialistas em design, construção, engenharia e de estruturas de aço de alta elevação fornecem as razões científicas, de arquitetura e engenharia que os três edifícios do World Trade Center vieram abaixo apenas com a ajuda de explosivos que foram colocados e cronometrados para remover o poderoso apoio estrutural e permitir o colapso repentino dos edifícios. À medida que os edifícios foram projetados e construídos de acordo com princípios conhecidos e testados que absolutamente impedem o colapso rápido, incêndio e danos estruturais conclue-se que tendo dois dos três arranha-céus sofrido o impacto de aviões não poderia ter causado a desintegração súbita dos três edifícios.

Eu vi o filme em Atlanta em 02 de julho. Atlanta foi uma parada do premier de 32 cidades do filme.

O filme foi exibido no Teatro Estágios 7 na Euclid Avenue, no antigo Teatro Euclides no mesmo que há 65 anos nós, as crianças costumávamos andar de bicicleta para ver os répteis gigantes de batalha de Tarzan e o passeio de elefante na vitória sobre as tribos negras más ou os maus caçadores brancos, ou para assistir Randolph Scott trazer justiça com seu revólver de seis tiros a uma cidade governada por chapéus pretos, ou testemunhar os bravos soldados americanos libertar a Europa dos nazistas. Nunca sonhamos que nós, moradores da “terra da liberdade”, seriamos ameaçados por um Estado policial nazista.

A descida da América a um estado policial de gestapo poderia ser contida, talvez, se os americanos não fossem tão ignorantes da ciência ou fossem capazes de sequer perceber que o que vêem com seus próprios olhos quando vêem vídeos da destruição das torres gêmeas são edifícios explodindo, não edifícios caindo de danos estruturais. A destruição do sétimo andar é a imagem total e completa de demolição controlada.

No final do filme poderoso, psicólogos explicam por que a maioria de uma população não tem a força mental e emocional para confrontar os fatos altamente perturbadores. Um governo que tão completamente espiona a sua população como Washington faz obviamente conhece o perfil da sua população e vê apenas a fraqueza e o medo que pode ser manipulado.

Que fato é mais preocupante do que o fato provável de que o 11/09 foi um evento de falsa bandeira, concebida para fornecer aos neoconservadores o seu “novo Pearl Harbor”, a fim de lançar as guerras de Washington de hegemonia no Oriente Médio, e de lá para o Irã e para as potências nucleares: Rússia e China, que estão sendo cercadas, como o Irão tem sido, com bases militares dos EUA?

O que estamos vivenciando é uma repetição da Revolução Francesa, desta vez em um cenário mundial. Napoleão, o herdeiro da Revolução Francesa, conquistou Europa diversas vezes no esforço de expandir a Nova Ordem na França para toda a Europa. A Revolução Francesa foi a primeira reivindicação de uma Nova Ordem Mundial, mas naquela época o mundo era a Europa.

As “guerras de libertação” de Washington são guerras de hegemonia mundial e guerras de grandes lucros para militares e complexos de segurança. A combinação de poder e dinheiro que são os motivos para as guerras inventadas de Washington são motivos ocultos, envoltos na bandeira, os sentimentos patrióticos, e o medo da pele escura dos muçulmanos demonizados.

Podem os Arquitetos e Engenheiros da verdade sobre o 11/9 ou alguma verdade abrem passagem e libertar os americanos da realidade artificial criada por mentirosos do governo e os meios de comunicação corruptos, ou os americanos estão destinados a expirar na Matrix que foi criada para eles?

Talvez a esperança é que a economia entrará em colapso sob a pretensiosa hegemonia, e as pessoas que não lutam por princípios e sua liberdade irão lutar por sua sobrevivência econômica.

Traduzido do inglês para dinamicaglobal.wordpress.com do original “Death of the US Constitution: Can Americans Escape the Deception?”

Sobre o Autor:

Paul Craig Roberts, ex-secretário adjunto do Tesouro dos EUA e Editor Associado do Wall Street Journal, tem mantido compromissos universitários numerosos e está contribuindo como editor do Jornal Gerald Celente da Tendências. Paul Craig Roberts é um colaborador freqüente do Global Research. 

quinta-feira, 12 de julho de 2012

Chineses compram muitos imóveis nos EUA.

Publicado por dinamicaglobal.wordpress.com em 9 de Julho de 2012.



Os EUA devem hoje em dia mais de um trilhão de dólares à China. A China, tendo um gigantesco saldo comercial positivo com os norte-americanos, transformou-se em Estado incrivelmente rico e os chineses começaram a comprar, com uma rapidez invejável, imóveis nos EUA.

Tudo indica que cidades norte-americanas inteiras poderão passar para as mãos dos chineses. Um desses centros populacionais “ocupados”, é Toledo (Estado de Ohio), onde, devido à grave situação econômica e alto nível de desemprego, se pode comprar imóveis a preços muito baixos. Ora, os chineses não deixam perder tal oportunidade.

quarta-feira, 11 de julho de 2012

Cientistas criaram a Super Internet.

Publicado por dinamicaglobal.wordpress.com em 8 de Julho de 2012.

Os cientistas da Universidade de Tel Aviv, juntamente com os peritos da Universidade do Sul da Califórnia da Agência Espacial dos EUA (NASA), conseguiram desenvolver uma tecnologia de Internet super-rápida, aumentando a velocidade de transmissão de dados em 3000 vezes.

É notável que anteriormente a NASA já anunciou de ter desenvolvido Internet super-rápida para fins militares, entretanto sua velocidade foi inferior do que a da novidade.

O desenvolvimento deve tornar-se um dos mais populares e vendidos no próximo ano. Os cientistas estão certos que este é um verdadeiro avanço no mundo da alta tecnologia, e é difícil discutir.

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