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sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Putin adverte: a Rússia incrementará seu arsenal nuclear se E.U.A. não ratificar o tratado START.


 O primeiro ministro da Rússia, Vladimir Putin, advertiu que o seu país terá que aumentar os arsenais nucleares no caso de os Estados Unidos não ratificar o novo tratado de redução de  armas nucleares estratégicas (START) firmado pelos líderes dos dois países em abril de 2010.
 “Essa não seria nossa opção. Não queremos que se suceda assim e é para nós uma ameaça”, disse Putin em declarações ao apresentador da CNN, Larry King.
 A entrevista será transmitida mais tarde mas a CNN já publicou em seu sítio na internet algumas partes.
 Segundo Putin, “é isso o que vai acontecer”, se ambos não chegarem a um acordo.
 Já o presidente russo, Dmitri Medvedev, advertiu que se as negociações sobre a criação de um escudo anti-mísseis conjunto com a Rússia fracassarem, o antigo continente deverá enfrentar uma corrida armamentista.
 O novo tratado START, firmado pelos presidentes da Rússia e dos Estados Unidos, Dmitri Medvédev e Barack Obama, a 8 de abril de 2010, obriga os dois países a reduzir no curso de sete anos as cargas nucleares até o nível de 1.550 unidades  e os vetores, até 500-1.000 unidades para cada lado.¹ 


Chefe militar diz que o tratado START é necessário para a segurança norte-americana.

 O chefe do Estado Maior conjunto dos Estados Unidos, almirante Michael Mullen, considera que o novo Tratado de Redução de Armas Estratégicas Ofensivas (START) firmado entre Washington e Moscow é muito importante à segurança norte-americana e confia em sua rápida ratificação, informou hoje a correspondente de RIA Novosti.
 “O novo tratado de desarmamento nuclear firmado com a Rússia nos permitirá manter nosso sistema de contenção nuclear. Além disso, (o documento) melhora a transparência que guiam nossas relações”, disse Mullen numa entrevista frente a estudantes da Universidade de Stanford, na Califórnia.




 A autoridade militar americana observou que o novo Tratado START oferece aos  Estados Unidos a oportunidade de ter maior conhecimento dos “sistemas e intenções da Rússia”.
 “Creio, e esta opinião é compartilhada por outros do alto comando militar do nosso país, que esse tratado é importante para o sistema de segurança (dos Estados Unidos) pois é garantia de segurança e aumenta o seu grau. Confio na sua ratificação o mais logo possível pelo Senado”, concluiu Mullen.
 Ao mesmo tempo, Mullen recordou que a dissuasão nuclear continua sendo um assunto pendente para o país devido a que o seu territorio “pode ser atingido em mais de um estado por mísseis nucleares”.²

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